A deputada federal Dani Cunha (União-RJ), filha do ex-deputado Eduardo Cunha, saiu em defesa do colega, o deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), preso sob suspeita de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco. Em mensagens no grupo de WhatsApp da bancada do União Brasil, Dani se opõe à expulsão de Chiquinho da sigla, mencionando a guerra interna de poder no partido.
Dani argumenta que o União Brasil não deve culpar membros sem provas concretas, destacando a falta de evidências diretas no relatório da Polícia Federal (PF). Ela sugere que, se houver expulsão, seja aplicada a todo o grupo político de Brazão, do qual ela faz parte, criticando a gestão do partido e as disputas internas.
A deputada levanta questionamentos sobre a validade do relatório da PF, citando os áudios de Mauro Cid que alegam manipulação de informações. Ela apela para seus colegas que façam uma distinção entre acusações e fatos concretos, mencionando casos anteriores na Casa que geraram debates semelhantes.
No entanto, alguns deputados rebatem as posições de Dani, enfatizando a gravidade das acusações e a necessidade de o partido não se associar a condutas questionáveis. Apesar das defesas, a relação entre as famílias Cunha e Brazão é evidente, com histórico de apoio político mútuo e homenagens recentes.
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