Sílvio Mendes defende telemedicina e a não privatização da saúde pública

Sílvio Mendes teceu críticas a atual gestão e disse que sua administração realizará a descentralização do sistema público de saúde em todo o estado.

Sílvio em debate no Simepi | Divulgação
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O candidato a governador pelo o União Brasil, Sílvio Mendes, participou de um debate promovido pelo Sindicato dos Médicos do Piauí (SIMEPI) na noite de quarta-feira, 1º. Durante a série de perguntas feitas por médicos e servidores da área da saúde.

Mendes possui experiência como médico e também como gestor público após ter atuado como secretário municipal da saúde de Teresina durante 12 anos, e utiliza seus conhecimentos na área para elaborar propostas e solucionar os problemas da saúde no estado.

Candidato Sílvio Mendes em debate no SIMEPI (Divulgação)

Durante debate, Sílvio defendeu a não privatização da saúde pública e aposta na telemedicina para tornar mais acessível o atendimento da população no interior. “

“No nosso governo não privatizaremos e nem terceirizaremos qualquer setor, pois enxergo isso como uma forma de fugir da responsabilidade da gestão pública e jamais fugiria da minha responsabilidade como gestor. E assumo o compromisso de expandir a rede de telemedicina para atender as pessoas no interior, portanto, investiremos na área e na valorização dos profissionais de saúde”, garantiu o candidato.

Sílvio Mendes teceu críticas a atual gestão e disse que sua administração realizará a descentralização do sistema público de saúde em todo o estado.

“Nos últimos 20 anos o governo do estado virou as costas para a saúde pública, é preciso mudar isso. Então, o que se fazer para dar uma assistência digna às pessoas? Descentralizar o sistema é a resposta. Criar hospitais nas pequenas, médias e grandes cidades conforme suas necessidades. A saúde se apoia em três colunas: gestão, recursos humanos e dinheiro. Portanto, nossa descentralização só vai acontecer se tiver uma gestão qualificada, recursos humanos adequados e naturalmente as condições de trabalho. Os piauienses têm muitos sofrimentos, mas eles têm, na maioria dos casos, remédio. Eu tenho experiência em ser gestor da saúde e vamos mudar essa história”, disse Sílvio Mendes.

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