Consórcio SITT inicia novas negociações e constrói nova minuta financeira

A reunião foi provocada pela advogada Naiara Moraes, representante do SITT e consultora jurídica do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (SETUT).

Naiara Moraes | Divulgação
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Empresários, presidência do Consórcio SITT e o superintendente municipal de Transporte e Trânsito (Strans), major Cláudio Pessoa, estiveram reunidos nesta terça-feira, 14, para novas negociações em busca de soluções efetivas e claras para o sistema de transporte público de Teresina. 

Na pauta foram tratados pontos a respeito das respostas protocoladas pelo Consórcio SITT na última segunda-feira, soluções para o setor e proposta da Strans para a constituição de um auxílio temporário para as empresas de transporte coletivo.

A reunião foi provocada pela advogada Naiara Moraes, representante do SITT e consultora jurídica do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (SETUT). 

"O encontro foi motivado para dar continuidade aos diálogos e esclarecer alguns pontos sobre as respostas que foram dadas e protocoladas pelo Consórcio SITT à Strans. Estamos reiniciando a construção de uma nova minuta que traga informações financeiras importantes para a retomada do serviço", disse.

Consultora jurídica do Setut, Naiara Moraes

Dificuldades das empresas

No encontro com empresários, o major Cláudio Pessoa mostrou-se solicito aos posicionamentos das empresas e diálogo de ideias, no sentido de compreender as dificuldades das empresas. Ele relatou que as empresas defendem o diálogo e sugeriu a possibilidade da constituição de um auxílio temporário, com foco no reestabelecimento dos serviços prestados à população de Teresina.

A advogada Naiara Moraes reforça que o Consórcio SITT e empresários estão dispostos a dialogar com o ente municipal. "Os consórcios e as empresas, individualmente, reiteram que continuam abertas ao diálogo no sentido de construir uma proposta financeira aplicável e esperam que nessa nova rodada de negociações seja apresentado uma solução necessária para o setor", conclui a consultora jurídica do SETUT.

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