O soldado da Polícia Militar, Adonias Sadda Sousa, acusado de ter matado do médico Bruno Calaça no dia 26 de julho, dentro de uma boate também Imperatriz, a 626 km de São Luís, após imagens de câmera de segurança flagrarem o momento em que ele atira a queima roupa contra o médico, durante uma discussão, foi expulso da corporação.
A expulsão, do agora ex-PM, aconteceu depois da decisão do Conselho de Disciplina da Polícia Militar do Maranhão, que acatou a denúncia contra o acusado Adonias Sadda.
O boletim geral nº 218 de 23 de novembro de 2021 frisou que Adonias foi excluído da PMMA "por ter tido conduta que afetou a honra pessoal, o decoro da classe e pundonor militar e ainda por contrariar o art. 40, incisos I, III, IV, XI, XII, XV e XVIII, da Lei n.6.513/1995".
Além da morte de Bruno, Adonias Sadda responde a um processo onde é acusado de atropelar e matar Hiego Santos, de quatro anos, em Imperatriz. O caso aconteceu há seis anos e continua em tramitação na justiça.
Adonias está preso no Comando Geral da Polícia Militar, em São Luís, após ser transferido do quartel do 3º Batalhão da Polícia Militar, em Imperatriz, onde estava custodiado.