Vídeo mostra médico Bruno Calaça sendo morto em festa; PM é suspeito

De acordo com as imagens é possível ver o momento em que dois homens se aproximam da vítima, que está acompanhado de uma mulher

Médico foi assassinado em festa | Divulgação
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Imagens de uma câmera de segurança flagraram o momento em que o médico Bruno Calaça Barbosa, de 24 anos, foi assassinado em uma casa de eventos localizada na cidade de Imperatriz, região Sul do Maranhão. O caso ocorreu na madrugada da última segunda-feira (26) e o principal suspeito do crime trata-se de um soldado da Polícia Militar do Maranhão, identificado como Adonias Sadda. 

Nas imagens é possível ver o momento em que dois homens se aproximam da vítima, que está acompanhado de uma mulher. Os suspeitos saem do canto esquerdo do vídeo, se dirigem até o lado direito e um deles, de camisa branca, aborda a vítima e em seguida tem-se início a uma discussão. Rapidamente, o policial militar, que está com uma camisa cinza, saca sua arma de fogo e dá um tiro no peito do médico, à queima roupa.

PM é o principal suspeito de matar médico Bruno Calaça em Imperatriz 

 Sem chance de defesa 

Bruno Calaça Barbosa foi surpreendido e sequer teve chances de defesa. Sem entender o que aconteceu, a vítima ainda ficou cerca de 5 segundos em pé, mas caiu sem vida. 

Pessoas em pânico 

Ao se depararem com a cena, as pessoas que estavam no local se espalham, desesperadas com a situação e o soldado foge logo em seguida. Ainda não há informações sobre o paradeiro do soldado Adonias Sadda. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Maranhão. 

Nota de Secretaria

Por meio da nota, a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão afirmou que todos os esforços estão sendo tomados com o objetivo de localizar o acusado do crime, através de buscas realizadas pela Polícia Civil e Polícia Militar. A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP) e o Comando Geral da Polícia Militar sublinham que todos os esforços para localizar o Soldado Adonias Sadda, que fugiu do local do ocorrido, estão sendo empreendidos pela Polícia Militar e Polícia Civil. Ressaltam, ainda, que todas as medidas de cunho administrativo e criminal serão tomadas pela Corregedoria Geral. A investigação do caso segue ao encargo da Polícia Civil.

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