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Operação na Grande Salvador termina com 4 mortos e 14 presos

Um dos 14 presos foi levado pra a delegacia após fazer a esposa e a filha, que é um bebê, reféns, sob a mira de uma pistola calibre 9mm.

Operação “Réprobos” | Foto: Tony Silva / Polícia Civil
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Uma operação policial contra o grupo responsável por confrontos armados, tráfico de drogas e homicídios em Salvador, Lauro de Freitas e Camaçari (BA), terminou com quatro pessoas mortas e 14 presas , nesta quinta-feira (18). A ação foi denominada como “Réprobos”

OPERAÇÃO

A primeira pessoa que morreu foi identificada como Alessandro Pereira dos Santos, o “Mangue”. Ele entrou em confronto com policiais em Lauro de Freitas, foi baleado e não resistiu aos ferimentos.

As demais vítimas são Tiago de Jesus Anjos, o "Baiana", apontado como chefe do tráfico de drogas da localidade "Planeta dos Macacos". A terceira, Tiago da Cruz, “O Babão”. O nome do quarto suspeito ainda não foi revelado. 

Um dos 14 presos foi levado pra a delegacia após fazer a esposa e a filha, que é um bebê, reféns, sob a mira de uma pistola calibre 9mm. Foram apreendidos uma arma, um carregador, munições e porções de maconha e cocaína. 

QUEM SÃO OS PRESOS?

  • Idalvan dos Santos Conceição, conhecido como "Paquito";

  • Lucimara Conceição dos Santos, conhecida como “Helo”;
  • João Carlos Mercês da Silva, conhecido como "Porquinho";
  • Ronald Silva Moreira;
  • Ana Paula Souza Silva, conhecida como “Lia”;
  • Jonas Pantaleão dos Santos, conhecido como "Bambinho";
  • Isaías da Luz Rodrigues, conhecido como "Gordo", "Gordinho";
  • Alexandro Ribeiro dos Santos, conhecido como "Boião";
  • Lucas Barbosa Bezerra, conhecido como “RB”;
  • Jailton dos Santos Oliveira, conhecido como “Fiel”;
  • Jeferson Bispo Pinto dos Santos, conhecido como "Padeiro";
  • Daniel Alves de Ataíde, conhecido como "Canário";
  • Fagner César dos Santos, conhecido como "Rastapé";
  • Danilo Fernandes Dias, conhecido como "Cagado".

É um grupo ligado a um grupo maior que atua a nível nacional, que atua em todo o território nacional. Com a ligação que ele tem com esses outros grupos, ele alcança o interior do estado, RMS e capital, explicou a diretora do Departamento de Homicídios da Polícia Civil da Bahia, delegada Lígia Nunes de Sá.

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