A paraquedista Carolina Muñoz Kennedy, de 40 anos, morreu após uma falha no paraquedas durante um salto em Boituva, no interior de São Paulo. A mulher chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. O caso ocorreu no sábado (26) e está sendo investigado pela Polícia Civil como morte suspeita — acidental.
O QUE SE SABE?
Carito, como era conhecida, era chilena e morava no Brasil há mais de cinco anos. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que um funcionário da escola de paraquedismo compareceu à delegacia e disse que a vítima enfrentou problemas durante o salto.
A atleta tinha nove anos de experiência em saltos de paraquedas. Segundo informações preliminares, o equipamento reserva foi acionado, mas não funcionou adequadamente. Nas redes sociais, o clube Fly Now lamentou a morte de Carito. A Confederação Brasileira de Paraquedismo também prestou condolências.
"É com imenso pesar que nós do time Fly Now lamentamos a partida precoce da nossa amiga Carito. Sorriso fácil, sempre ajudando todo mundo, um amor imenso pelos animais e pelos seres humanos que fará muita falta nesse plano. Papai do céu leva os melhores primeiro, nós te amaremos para todo o sempre Carito. Você estará presente em nossas melhores lembranças”, diz a nota do clube Fly Now.
OUTRO CASO
Um acidente com uma hélice de avião vitimou Amanda Gallagher, 37 anos, durante uma sessão de fotos em um aeródromo no Kansas, Estados Unidos. Gallagher estava registrando imagens de colegas paraquedistas no Cook Airfield, em Wichita, no último sábado, quando foi atingida pela hélice de um avião enquanto "caminhava de costas" no ar. Apesar de ser socorrida com ferimentos graves, a paraquedista não resistiu após ser levada ao hospital.