Menina de 8 anos é estuprada pelo cunhado dentro de cinema em Goiás

Após a família da menina indicar o local onde o suspeito morava, a PM foi até o para o endereço. Após ser abordado, confessou o crime.

Multicine Cinemas, em Goiás | FOTO: Reprodução
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Uma menina de apenas 8 anos foi estuprada pelo próprio cunhado em uma sala de cinema em um shopping de Jataí, no sudoeste do Goiás. O homem foi preso em 2 de julho, após a criança relatar o ocorrido à família. Durante o depoimento à polícia, ele confessou ter tocado nas partes íntimas da menina várias vezes.

COMO OCORREU O CRIME?

Por volta das 00h10, os agentes da Polícia Militar foram abordados pelo pai da criança, que detalhou que seus filhos foram ao cinema acompanhados pelo acusado e que, no local, o irmão da vítima viu o exato momento em que o cunhado passou a mão nas partes íntimas de sua irmã. 

Após a família da menina indicar o local onde o suspeito morava, a PM foi até o para o endereço. Após ser abordado, confessou o crime. Diante dos fatos, a equipe conduziu todos os envolvidos até a delegacia da Polícia Civil para que fossem tomadas as medidas cabíveis. O Conselho Tutelar também esteve presente.

Em nota, o Multicine Cinemas informou que repudia o ato de violência e que se solidariza com a vítima e sua família, e está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações. Confira a nota abaixo:

"Em relação aos fatos noticiados pela imprensa sobre a prisão de homem suspeito de estupro de vulnerável ocorrida no dia dois de julho pela Polícia Militar, gostaríamos de expressar nosso mais profundo repúdio a qualquer ato de violência, especialmente contra crianças. O Multicine Cinemas se solidariza com a vítima e sua família, colocando-se à disposição das autoridades competentes para colaborar plenamente com as investigações e providências necessárias, ressaltando as vítimas não comunicaram os fatos à equipe do cinema e, que a prisão não ocorreu nas dependências do shopping, ainda esclarecemos que tomamos conhecimento o ocorrido pela imprensa e até o presente momento não recebemos nenhuma comunicação formal sobre o ocorrido.

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