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Enfermeiro suspeito de engravidar detenta teve relações sexuais com outra presa

Dois policiais penais e um médico também são investigados. Todos estão afastados de suas funções. O caso veio à tona no dia 2 de fevereiro.

Além do enfermeiro, um médico e dois policias que atuavam no complexo prisional são suspeitos | Foto: Ministério Público do Estado de Goiás
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O enfermeiro suspeito de engravidar uma detenta da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia (GO) teve relações sexuais com pelo menos mais uma presa, informou a Polícia Penal. Dois policiais penais e um médico também são investigados. Todos estão afastados de suas funções. O caso veio à tona no dia 2 de fevereiro.

A mulher relatou que eles estiveram juntos por três vezes e que ela não se relacionou com outro homem, e que, sempre que ia até o posto de saúde da prisão, “ocorria troca de carinhos com o referido enfermeiro”. 

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O QUE SE SABE?

Em nota, O Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) disse que "está tomando as medidas e providências cabíveis quanto à investigação e apuração das possíveis ilegalidades e irregularidades éticas cometidas". O suspeito  tinha contrato com a Prefeitura de Aparecida de Goiânia para prestar serviços no presídio. 

O QUE DIZ A POLÍCIA?

No dia 8, foi instaurada uma sindicância para investigar o caso após a Polícia Penal afirmar que encontrou “elementos mais robustos” de que os profissionais tenham realmente praticado as infrações.

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