Acusado de matar professora foi achado pelas impressões digitais

Pistas estavam no carro da vítima e foram analisadas com base em banco de dados.

Acusado de matar professora foi achado pelas impressões digitais | Reprodução/Facebook
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Foi por meio da análise das impressões digitais que a Polícia Civil do Distrito Federal localizou o acusado de matar estrangulada a professora Christiane Mattos, na última quinta-feira (28). Walissosn Santos Lemos, de 24 anos, confessou o crime após ser encontrado pela polícia. Investigadores encontraram as impressões digitais do assassino confesso deixadas no carro da vítima.

A identificação foi feita com base em informações de um banco de dados, que reúne informações de pessoas com passagem pela polícia. Lemos já respondeu por duas agressões contra mulheres e foi encaminhado à carceragem do Departamento de Polícia Especializada, mas a investigação do crime ainda não foi concluída.

A professora foi encontrada morta dentro do carro no estacionamento do Parque da Cidade, região central de Brasília, após ser estrangulada. A vítima iria buscar os filhos na escola no fim da tarde. Como não apareceu, a família registrou ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia da Asa Sul.

Por volta de 22h, o corpo de Cristiane foi encontrado no estacionamento 9 do Parque da Cidade. Ela estava com o carro parado em uma das vagas e o cinto de segurança preso ao corpo. O corpo estava caído para o lado do passageiro, com sinais visíveis de estrangulamento no pescoço.

Segundo a família, apenas a aliança da professora foi levada pelo assassino. Todos os outros pertences estavam no carro.

Walisson Santos Lemos, que confessou o crime, diz que encontrou a mulher no estacionamento do parque. Ele disse que estava em um meio-fio e ela, acreditando que ele seria flanelinha, ofereceu dinheiro para vigiar o carro dela. Neste momento, nervoso, ele teria atacado a vítima.

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