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Acusado de mandar matar Marielle deixa presídio federal usando tornozeleira

Parlamentar ficará em monitoramento no Rio de Janeiro, onde tem residência. Além do uso do dispositivo, deputado terá uma série de proibições.

Alexandre de Moraes, do STF, autoriza que o deputado Chiquinho Brazão vá para a prisão domiciliar | Foto: Jornal Nacional/ Reprodução
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O deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) deixou o Presídio Federal de Campo Grande (MS) neste sábado (12), após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Ele cumprirá prisão domiciliar no Rio de Janeiro, com monitoramento por tornozeleira eletrônica.

Chiquinho é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Preso desde março de 2024, ele foi apontado pela Polícia Federal, junto ao irmão Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ, como responsável pela execução. Domingos segue preso.

Os dois irmãos são réus no STF por homicídio qualificado e tentativa de homicídio. 

LIBERAÇÃO

Na manhã de sábado (12), a Senappen ainda não havia sido notificada da decisão do STF. Já à tarde, Chiquinho Brazão deixou o presídio, colocou a tornozeleira eletrônica e passou a ser monitorado. 

PROIBIÇÕES

Chiquinho Brazão cumprirá prisão domiciliar no Rio de Janeiro, com tornozeleira eletrônica e sob monitoramento semanal. Está proibido de usar redes sociais, dar entrevistas, comunicar-se com envolvidos no caso e receber visitas, exceto de advogados, irmãos, filhos, netos e pessoas autorizadas pelo STF.

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