Polícia científica do Piauí recebe equipamentos de ponta para solucionar crimes

O Instituto Médico Legal (IML), do Departamento de Polícia Científica do Piauí (DEPOC/PC-PI), recebeu novos equipamentos de última geração para o Laboratório de Patologia Forense, permitindo a realização de exames mais precisos e reforçando os trabalhos da perícia no Estado.

Os equipamentos recebidos incluem: central de inclusão completa (inclui placa aquecida, placa refrigerada e dispensador de parafina), placa aquecedora, placa de resfriamento, processador de tecidos, micrótomo semi-automático, banho histológico, estufa capela, quatro microscópios, sendo duas unidades da marca Zeiss, empresa mundial referência em microscopia, e outras duas unidades e duas autoclaves.

“Já chegaram quase todos os equipamentos do laboratório. O que ainda não chegou, está pronto para ser enviado diretamente da Alemanha. O laboratório de patologia forense do IML é um dos mais modernos e equipados das polícias científicas do Brasil”, afirmou o perito-geral do DEPOC, Antônio Nunes.

Equipamento novo vai ser últil para peritos que trabalham com tecnologia forense. (Foto: Divulgação)

Além dos equipamentos, também chegaram ao laboratório forense, insumos como reagentes, produtos químicos e outros materiais necessários para os exames.

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INVESTIMENTO em tecnologia

Atualmente, o DEPOC conta com duas peritas médico-legistas patologistas que já iniciaram os trabalhos no Piauí. O investimento milionário em tecnologia da perícia forense do Estado permite a entrega de análises de prova mais robustas para a sociedade.

“Os agradecimentos do DEPOC ao Deputado Francisco Costa, que viabilizou a verba junto ao Ministério da Justiça; também ao secretário Chico Lucas por acatar o projeto; agradecimentos especiais aos servidores da SSP que ajudaram a viabilizar essas aquisições, tais como o Perito criminal Laurentino, Lucas Dantas, Martinho e Pedro Costa, além de suas equipes e toda a equipe do gabinete do perito-geral, sem os quais não teríamos viabilizado a montagem desse grande laboratório”, finalizou Antônio Nunes.