Exclusivo Pastor morto em prostíbulo: 2ª prostituta que fez sexo com ele é presa em Teresina

Foi presa nesta quinta (13) a segunda prostituta envolvida no assassinato do pastor e empresário Antônio Francisco dos Santos Sousa. A polícia identificou 8 envolvidos. Um alvo permanece foragido.

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Foto mostra o momento da prisão de Ana Clara, a segunda garota de programa envolvida no assassinato do pastor e empresário Antônio Francisco dos Santos Sousa, vítima de assassinato no dia 1º de abril na zona Leste de Teresina | FOTO: Arte/Mikaela Ramos e Reprodução/ Kilson Dione - TV Meio

Uma prostituta identificada como Ana Clara, foi presa nesta quinta-feira (13) por participar do latrocínio do pastor e empresário Antônio Francisco dos Santos Sousa, de 50 anos. Ele foi morto no dia 1º de abril, quando foi ao prostíbulo Balde Azul Drinks, recebeu um "Boa Noite, Cinderela", foi colocado desacordado em seu próprio carro e executado a facadas na zona Leste de Teresina. 

A garota de programa se apresentou na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)  e o mandado de prisão foi cumprido. Segundo as investigações, ela recebeu R$ 5 mil um dia após o crime por ajudar na trama para matar o pastor, com objetivo de encobrir o furto de R$ 90 mil da conta dele.

Momento da prisão da prostituta Ana Clara | FOTO: Kilson Dione/ TV Meio

SAIBA QUAL FOI A PARTICIPAÇÃO DE ANA CLARA NO CRIME:

  • Atraiu o pastor para dentro do quarto e ajudou a dopá-lo;
  • Facilitou a transferência de R$ 90 mil da conta do pastor para a conta das donas do prostíbulo;
  • Ajudou a transportar o pastor desacordado até o local onde foi assassinado;
  • Ajudou a abandonar o carro da vítima após o assassinato 

O DHPP do Piauí concluiu o inquérito que investiga o latrocínio do pastor e empresário Antônio Francisco e indiciou sete pessoas por envolvimento direto no crime, seis delas estão presas e um está foragido

Imagem mostra a participação de cada um no latrocínio do empresário e pastor Antônio Francisco | Reprodução: Meio News

A faxineira do prostíbulo Balde Alzul Drinks que testemunhou o crime, Francisca Cleia da Silva havia sido presa, mas foi solta por não ter envolvimento direto com o latrocínio e por colaborar com as investigações.

Ainda conforme o DHPP do Piauí, todos os envolvidos devem responder por crime de latrocínio. Um último alvo permanece foragido da polícia.

TUDO QUE SE SABE SOBRE O CRIME ATÉ AGORA!

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