O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) iniciou as investigações sobre o caso de Chirlene Campêlo Jaques, de 33 anos, que morreu, no último sábado (30) ao ser atingida com um tiro no abdômen depois de ser usada como escudo por um indivíduo que fugia de dois criminosos, no bairro Vila Operária, zona Norte de Teresina.
“Nós estamos investigando. O inquérito policial é a ressonância magnética da polícia, no sentido de que ele mostre todo ato investigativo. É preciso que ele tenha um direcionamento, e está sendo feito pela delegada a fim de esclarecer todos os fatos”, afirmou o delegado Francisco Barêtta, diretor do DHPP, ao repórter Felipe Reis, da Rede Meio Norte.
O CRIME
Na sexta-feira (29), segundo testemunhas, a vítima estava caminhando na rua quando um homem, não identificado, teria se escondido atrás dela para não ser assassinado. Os populares ainda relataram que o alvo estava correndo tentando escapar de rivais. Charlene foi atingida com um disparo de arma de fogo no abdômen.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) encaminhou a vítima para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), onde ficou internada. Entretanto, Chirlene, que é natural do município de Araxás, estado de Minas Gerais, não resistiu e foi a óbito durante a manhã do último sábado (30). Os acusados e o alvo ainda não foram identificados.
ZONA LESTE: Morador em situação de rua é encontrado morto com ferro cravado no pescoço
Um homem, de identidade não identificada foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira (2), com um vergalhão de ferro fincado no pescoço, na praça Ministro Pedro Borges, no cruzamento das avenidas Jóquei Clube e Nossa senhora de Fátima, zona Leste da capital. De acordo com informações da Polícia Militar, ele vivia em situação de rua e, documentos pessoais não foram localizados.
Em entrevista ao MeioNorte.com, o Tenente Estevan, do 5º Batalhão de Polícia Militar, afirmou que a equipe foi acionada para atender a ocorrência por volta das 8h da manhã e ao chegar no local encontrou o homem com o ferro cravado no pescoço. A motivação do crime será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).