Adolescente de 15 anos é o principal suspeito de assassinar taxista em Teresina

De acordo com o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o suspeito mora na mesma região que o crime foi praticado

Francisco Célio Pereira, de 71 anos | Reprodução
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Um adolescente de 15 anos é apontado como o principal suspeito do assassinato do taxista e policial reformado Francisco Célio Pereira, de 71 anos. A informação foi confirmada à repórter Mikaela Ramos pelo delegado Francisco Costa, o Barêtta, coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Francisco Célio foi assassinado na tarde de quarta-feira (05) com pelo menos quatro tiros de arma de fogo na região da cabeça e da nuca. Ele era policial penal aposentado e trabalhava como taxista para complementar a renda.

INVESTIGAÇÃO

De acordo com o delegado, o trabalho de investigação está sendo rigoroso desde o atendimento inicial no local do crime, e está sendo conduzida pelo delegado Danúbio Dias e sua equipe, que em menos de 24 horas identificaram o suspeito: um adolescente de 15 anos residente na região.

"Eu posso informar que o trabalho muito rigoroso, como de sempre feito pela investigação do DHPP, desde o momento com o nosso plantão especial de atendimento local de crime, que fez todo o trabalho para eliminar de investigação, e seguido pelo delegado da Núbio, que deu o movimento na investigação de seguimento, com a sua equipe, fez todo o caminho do crime, e em menos de 24 horas nós estávamos com o indivíduo identificado",  detalhou.

O adolescente, que possui passagens pelo Centro Educacional Masculino (CEM) por atos análogos a roubo, tráfico de drogas e outros crimes graves, foi identificado como o autor do latrocínio (roubo seguido de morte). A polícia está agindo junto ao  Poder Judiciário, especificamente com o juiz da infância e juventude, para apreender o suspeito, e entregá-lo às autoridades. "Nós já estamos fazendo as tratativas junto ao Poder Judiciário, o juiz da infância e da juventude, para aprender. Esse indivíduo. Apesar da mãe dizer que vai entregar ele, mas independente da vontade, a gente vai aprender e entregar ao poder judicial", finalizou.

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