O escritor Olavo de Carvalho, conhecido como uma figura influente no conservadorismo brasileiro, deixou um testamento que revela detalhes intrigantes sobre a divisão de seus bens e direitos autorais. Datado de 2018, o documento foi firmado no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, onde residia o filósofo até seu falecimento em 2022, aos 74 anos, vítima de complicações relacionadas à Covid-19.
DIVISÃO DE BENS
No testamento, Olavo designou partes de seus bens para sua última esposa, Roxane de Carvalho, bem como para seus filhos, delineando claramente os direitos sobre duas propriedades localizadas na Virgínia e os percentuais dos direitos autorais de suas obras. Roxane, além de receber direitos sobre as residências, também foi contemplada com 30% dos direitos autorais.
EXCLUSÃO DA FILHA FILIADA AO PT
Entre os filhos, destacam-se Leilah e Pedro Luiz de Carvalho, que receberam fatias significativas dos direitos autorais, juntamente com partes das propriedades. No entanto, um nome ausente chama a atenção: Heloísa de Carvalho, que, diferentemente dos demais irmãos, não foi mencionada no testamento. Conhecida por suas visões políticas divergentes das de seu pai e por sua filiação ao Partido dos Trabalhadores, Heloísa foi excluída da divisão de bens, evidenciando uma disputa familiar em torno dos legados de Olavo de Carvalho.
RELAÇÃO CONTURBADA ENTRE OLAVO E HELOÍSA
A relação conturbada entre Olavo e Heloísa foi marcada por conflitos públicos e ações judiciais. Em 2017, Olavo acusou Heloísa de participar de uma organização criminosa que buscava difamá-lo, alegações que foram posteriormente arquivadas. Esses eventos lançam luz sobre os dramas familiares por trás do legado de um dos mais polêmicos pensadores contemporâneos do Brasil.
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