Após advogados solicitarem o retorno integral dos atendimentos presenciais, o Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI) emitiu nota afirmando que está realizando estudos para proceder com a retomada integral das atividades presenciais.
O retorno gradual das atividades presenciais teve início em julho de 2021, obedecendo resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como as normas e diretrizes sanitárias expedidas pelo Governo do Estado do Piauí.
Conforme a nota oficial do Tribunal de Justiça, os advogados estão sendo atendidos diariamente, por meio de agendamento ou pelo atendimento virtual. “Os atendimentos presenciais às partes e advogados estão sendo realizados diariamente, por meio de sistema de agendamento, além do atendimento virtual e por telefone, durante todo o horário de expediente presencial”, diz trecho da nota.
Confira a nota completa do Tribunal de Justiça do Piauí:
O Tribunal de Justiça do Estado do Piauí retomou suas atividades presenciais, de forma permanente, a partir de 1º de julho de 2021, na forma regulamentada pela Portaria Nº 1425/2021 - PJPI/TJPI/SECPRE.
Atendendo aos preceitos da Resolução nº 322 do Conselho Nacional de Justiça que estabelece, no âmbito do Poder Judiciário, medidas para retomada dos serviços presenciais, observadas as ações necessárias para prevenção de contágio pelo novo Coronavírus – Covid-19; bem como as normas e diretrizes sanitárias expedidas pelo Governo Estadual, o retorno se deu de maneira flexibilizada, mediante o trabalho presencial de 50% (cinquenta por cento) do quadro da respectiva unidade judiciária ou administrativa.
Os atendimentos presenciais às partes e advogados estão sendo realizados diariamente, por meio de sistema de agendamento, além do atendimento virtual e por telefone, durante todo o horário de expediente presencial.
O Tribunal de Justiça vem acompanhando a evolução do retorno ao trabalho presencial pelos demais tribunais e órgãos públicos, e realizando estudos com a finalidade da retomada integral do trabalho presencial, visando não apenas a segurança dos seus membros e servidores, mas de todos aqueles que precisam utilizar dos serviços do Poder Judiciário.