O sono é fundamental para saúde física, mental e funcionamento eficaz do sistema imunitário. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, milhões de pessoas já sofriam com a insónia. O isolamento social aumentou a presença desse problema, alterando a qualidade do sono e afetando diretamente em questões alimentares e emocionais como alterações de humor, falta de concentração, ansiedade e preocupação. Um alerta emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), fala que depois do coronavírus, haverá uma pandemia de doenças mentais.
Para que o sono fique regulado e sirva como um renovador para que possamos encarar os dias, é necessário passar por etapas de higienização que consistem nas seguintes etapas:
•Estipular horários para deitar e levantar, é importante incluir os fins de semana nessa nova rotina para que o corpo não se desacostume;
•Sonecas durante o dia devem ser evitadas e não devem ultrapassar o tempo máximo de 45 minutos;
•Fazer refeições leves no jantar;
•Evitar o uso de telas, como celulares, computadores e tv por, pelo menos, uma hora e meia antes de dormir;
•Praticar exercícios físicos, pois liberam endorfina e reduzem a ansiedade;
•Evitar trabalhar na cama;
•Tomar chás relaxantes antes de dormir;
•Preparar o ambiente com luzes baixas e roupas de cama confortáveis.
O conjunto destas práticas, podem garantir uma noite de sono melhor e um dia mais enérgico e produtivo. Em tempo de pandemia, manter a saúde mental em dia é imprescindível para que o peso do isolamento social seja mais leve. Segundo um estudo feito pelo Instituto de Psicologia da Universidade do Rio de Janeiro (UERJ), a porcentagem de pessoas com depressão quase que dobrou, de 4,2% para 8,0%, no início da quarentena.
Muitas pessoas adotam o uso de chás como forma de relaxar e diminuir a ansiedade para garantirem uma noite de sono melhor.