Com expansão de 7,9%, produção industrial do Ceará tem melhor resultado do Brasil

Dos 12 segmentos industriais cearenses incluídos na Pesquisa, os destaques de crescimento foram Alimentos (4,08%), Têxtil (1,76%) e Produtos Químicos (0,99%).

Indústria cearense registra crescimento | Divulgação Governo do Ceará Indústria cearense registra crescimento | Foto: Divulgação Governo do Ceará
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Dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)divulgados nesta terça (18), aponta que a produção industrial do Ceará chegou ao melhor desempenho do Brasil entre dezembro de 2024 para janeiro de 2025, com expansão de 7,9%. A Indústria paulista registrou a segunda maior influência, com 2,4%. 

Referência

No ano passado, a PIM apontou que a Indústria cearense fechou 2024 com um crescimento de 6,9% no acumulado de janeiro a dezembro. O resultado é considerado o maior dos últimos 11 anos e foi puxado por setores incentivados pelo Governo do Ceará.

Mensal

Na comparação com igual mês do ano anterior, o Ceará apresenta avanço (0,1%). Dos 12 segmentos industriais cearenses incluídos na Pesquisa, os destaques de crescimento foram Alimentos (4,08%), Têxtil (1,76%) e Produtos Químicos (0,99%).

Acumulado

Em 12 meses, o resultado cearense para a Indústria no geral é de 6,5%. No cenário nacional, a PIM mostra que a produção industrial brasileira cresceu 2,9% segundo a variação acumulada em 12 meses completados em janeiro.

Pesquisa

A PIM Regional produz, desde a década de 1970, indicadores de curto prazo relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativas e de transformação. Traz, mensalmente, índices para 17 unidades da federação cuja participação é de, no mínimo, 0,5% no total do valor da transformação industrial nacional e para o Nordeste como um todo: Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Região Nordeste.

Crescimento por segmento

Alimentos (4,08%)

Têxtil (1,76%)

Produtos Químicos (0,99%)

Produtos de Couro e Calçados (0,68%)

Produtos de Metal (0,65%)

Metalurgia (0,46%)

Minerais Não-Metálicos (0,28%)

Indústria Geral (0,1%)

Bebidas (-0,22%)

Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (-1,15%)

Refino e Biocombustíveis (-2,31%)

Vestuário (-5,10%)

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