Após atacar democracia, Reis diz que não é bandido para ser massacrado

O cantor comentou a ação de busca e apreensão da Polícia Federal, realizada na residência na manhã de desta sexta-feira (20).

Sergio Reis Cleia Viana/Câmara dos Deputados | Foto: Reprodução
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O cantor Sérgio Reis comentou sobre as declarações do último sábado (14), em que convoca uma greve nacional de caminhoneiros para protestar contra os 11 ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

O cantor comentou a ação de busca e apreensão da Polícia Federal, realizada na residência na manhã de desta sexta-feira (20).  

"Eu errei. Quero pedir desculpas, até ao Supremo (Tribunal Federal. Eu sou uma pessoa que só pensa bem dos outros. E agora estão querendo acabar comigo como se eu fosse bandido. Eu não sou bandido para ser massacrado. Falei bobagem. Pensei que não teria essa repercussão."Cantor Sérgio Reis diz que não é bandido para ser massacrado 

Quando as falas de Sérgio Reis viralizaram, a Polícia Civil do Distrito Federal instaurou um inquérito para apurar suposta associação para cometer pelo menos três crimes nas manifestações previstas para setembro: ameaça (artigo 147 do Código Penal), dano (artigo 163 do CP) e "expor a perigo outro meio de transporte público" (artigo 262 do CP). Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. 

O objetivo, segundo a Polícia Federal, é apurar se o cantor cometeu o crime de incitar a população a praticar "atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes".

Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. O objetivo, segundo a Polícia Federal, é apurar se o cantor cometeu o crime de incitar a população a praticar "atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes". A entrevista completa de Sérgio Reis vai ao no próximo domingo (22) às 19h15.

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