Amor não correspondido pode ter levado vigilante a matar técnica em hospital

Segundo informações do 42º Batalhão da Polícia Militar, testemunhas relataram que o agressor teria um interesse pela vítima, porém não foi correspondido, o que pode ter sido a motivação para o crime.

Técnica foi morta por vigilante após suposta rejeição amorosa | Reprodução/Redes Sociais Técnica foi morta por vigilante após suposta rejeição amorosa | Foto: Reprodução/Redes Sociais
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A polícia deu início a investigação no caso de feminicídio registrado nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (14), em uma unidade de saúde, no bairro Coroadinho, em São Luís. O vigilante identificado como Ilton Abreu é suspeito de atirar e matar a técnica de enfermagem Jeane Farias Fonseca.

Segundo informações do 42º Batalhão da Polícia Militar, testemunhas relataram que o agressor teria um interesse amoroso pela vítima, porém não foi correspondido, o que pode ter sido a motivação para o crime.

“As informações iniciais que nós temos é que ele teria um interesse e que ele sofria de algum tipo de transtorno, uma depressão, alguma coisa dessa natureza”, relatou o major Berredo, comandante do 42º Batalhão da Polícia Militar.

O que aconteceu?

Ainda segundo informações, o suspeito tinha chegado mais cedo no serviço nesta segunda-feira. Ao chegar no local, ele se dirigiu à sala onde estavam as enfermeiras e atirou contra Jeane, que estava trabalhando.

No local, havia ainda duas outras enfermeiras que não foram atingidas pelos tiros. Após atirar contra a enfermeira, o suspeito disparou contra si e tirou a própria vida.

Equipes das Polícias Civil e Militar estiveram no local para iniciar as investigações sobre o crime.

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