Entre as mais de 700 atletas participantes da Copa do Mundo Feminina de 2023, algumas se destacam pelos maiores salários. Dentre elas, a brasileira Marta, que atualmente joga no Orlando Pride, nos Estados Unidos, está na lista das 10 jogadoras mais bem remuneradas, recebendo US$ 400 mil por ano, o que equivale a cerca de R$ 1,92 milhão.
A líder da lista é a australiana Sam Kerr, que recebe cerca de R$ 2,52 milhões. Confira abaixo as 10 jogadoras mais bem pagas do torneio, com os valores aproximados em reais:
1. Sam Kerr (Austrália): R$ 2,52 milhões
2. Alex Morgan (Estados Unidos): R$ 2,16 milhões
3. Megan Rapinoe (Estados Unidos): R$ 2,14 milhões
4. Julie Ertz (Estados Unidos): R$ 2,06 milhões
5. Ada Hegerberg (Noruega): R$ 2 milhões
6. Marta (Brasil): R$ 1,92 milhão
7. Wendie Renard (França): R$ 1,88 milhão
8. Christine Sinclair (Canadá): R$ 1,82 milhão
9. Lucy Bronze (Inglaterra): R$ 1,18 milhão
10. Stina Blackstenius (Suécia): R$ 480 mil
Essas atletas são exemplos do crescente reconhecimento e valorização das mulheres no futebol, uma conquista importante para a igualdade de gênero no esporte.