Após vencer o rival Palmeiras e esboçar uma arrancada no Campeonato Brasileiro, o São Paulo voltou a decepcionar a torcida. Ema uma fria noite no Morumbi, com Rogério Ceni poupando mais da metade do time titular, o Tricolor não saiu de um empate em 0 a 0 com o Juventude, neste domingo (26).
Após vencer o rival Palmeiras e esboçar uma arrancada no Campeonato Brasileiro, o São Paulo voltou a decepcionar a torcida. Ema uma fria noite no Morumbi, com Rogério Ceni poupando mais da metade do time titular, o Tricolor não saiu de um empate em 0 a 0 com o Juventude, neste domingo (26).
Sabe aquele limite físico que Rogério Ceni vinha falando há algumas coletivas? Pois bem, deve ter chegado. E por conta disso o comandante tricolor decidiu mandar a campo na frita noite deste domingo uma equipe mista a campo. Foram sete alterações em relação ao time que venceu o Palmeiras pela Copa do Brasil, na quinta-feira (23).
Sem o entrosamento necessário dos mandantes, talvez, o Juventude aproveitou. Estreando novo técnico, os gaúchos apareceram em um 3-6-1 apostando muito na velocidade dos contra-ataques. Deu certo logo aos 2'. Chico avançou livre pela esquerda e tocou para Jadson, que finalizou próximo à trave de Jandrei.
Sabe aquele limite físico que Rogério Ceni vinha falando há algumas coletivas? Pois bem, deve ter chegado. E por conta disso o comandante tricolor decidiu mandar a campo na frita noite deste domingo uma equipe mista a campo. Foram sete alterações em relação ao time que venceu o Palmeiras pela Copa do Brasil, na quinta-feira (23).
Sem o entrosamento necessário dos mandantes, talvez, o Juventude aproveitou. Estreando novo técnico, os gaúchos apareceram em um 3-6-1 apostando muito na velocidade dos contra-ataques. Deu certo logo aos 2'. Chico avançou livre pela esquerda e tocou para Jadson, que finalizou próximo à trave de Jandrei.
Aos poucos, se valendo dos vacilos de marcação do Juventude, o São Paulo ia se impondo em campo. Aos20', o time conseguiu uma falta na entrada da área que Rigoni bateu por cima do gol.
Aos 24', em um lance idêntico ao ocorrido antes, mas do outro lado, Wellington cruzou certinho na cabeça de Éder, que desviou por cima do travessão.
Aos 30' o São Paulo levou perigo com uma boa jogada ensaiada. Rigoni fez o cruzamento, Patrick escorou de cabeça e Luciano tentou a finalização, falha, que saiu pela linha de fundo sem maiores perigos.
O lance, contudo, é sintomático por vários motivos. O principal deles é pelo fato de que o Tricolor expôs que sua principal jogada ofensiva era pelas pontas e com cruzamentos à área. O time gaúcho percebeu. E passou a armar seus contra-ataques em cima dos laterais tricolores. Aos 31', em um desses lances, Jadson inverteu a bola para Moraes que, livre, avançou em velocidade e cruzou com perigo para boa defesa de Jandrei.
Aos 37'após roubada de bola no meio-campo, Luciano apareceu livre na entrada da área e arriscou o chute, que César conseguiu espalmar.
Parecia perigoso, mas não tinha nada demais. O São Paulo terminou o primeiro tempo sem encontrar outros métodos de ataque que nçao pelas pontas. E com o Juventude explorando muito bem os espaços deixados, mas claramente esbarrando nas suas limitações.
Para o segundo tempo, Ceni decidiu ir para o abafa. Colocou em campo os titulares Calleri (muito pedido pela torcida) e Rodrigo Nestor. A esperança era crescer de produção ofensiva. Mas o ritmo foi o mesmo.
Aos 2', Igor Gomes achou Luciano na entrada da área. Mesmo sob forte marcação, o atacante conseguiu o giro para finalizar, mas bateu em cima do goleiro César.
O tempo ia passando, o São Paulo pouco ia se acertando. Pragmático, insistia nas jogadas pelas pontas. Mas o Juventude estava mais do que ligado na jogadinha manjada.
Até que apareceu uma luz no Morumbi. Aos 19', Calleri dividiu cabeçada em cobrança de escanteio e a bola sobrou livre, leve e solta para Miranda, que com o goleiro batido, chutou para fora e perdeu aquele que seria o primeiro gol tricolor. Incrível!
Talvez inspirado pela oportunidade de Miranda, o São Paulo foi ao ataque. Aos 28', Nestor recebeu passe no canto da área e arriscou o chute, obrigando César a desviar para escanteio.
Aos 37', a última grande oportunidade são-paulina. Calleri tocou curto na área para André Anderson, que entrara pouco antes e chutou em cima da defesa. Foi a chance derradeira para o Tricolor, que nos minutos finais tentou ir para o abafa, mas parou na bem amarrada defesa do rival gaúcho.