Segundo André, o destino do membro amputado varia de acordo com o tipo de doença. "Nos casos de tumor, por exemplo, amostras do membro são coletadas para investigação mais minuciosa. Após estudo e exames, o material vai para um tipo de incinerador dentro dos próprios hospitais. Já no caso de um trauma, a 'peça' pode ter um destino diferente, como o sepultamento".