Depois do procedimento, as pessoas tendem a acreditar que o membro retirado é morto. O que não é necessariamente verdade, já que não é possível emitir um atestado de óbito para um braço ou uma perna, por exemplo. Nesses casos, o Ministério da Saúde instrui que o médico faça um relatório detalhando o procedimento e as causas. Após isso, o membro tem que ser encaminhando para algum lugar.