Com cenas de sexo e alguns momentos de dominação, ainda que da maneira errada, segundo os praticantes, foi quase que inevitável comparar a produção do Netflix com a trilogia "50 tons". E para Lord e Anna a obra de E. L. James consegue retratar um pouco melhor como é uma relação dentro do universo BDSM.
“O '50 Tons de Cinza' é legal, pois desmistificou um pouco o que era o BDSM, muita gente ficou interessada, começou a procurar mais e se tornou praticante,” analisa o dominador.
Já "365 dias" faz o caminho contrário. "O filme não mostra a entrega da submissa, a entrega de quem se submete. O filme passa a ideia que o BDSM é algo forçado e que o dominador compra a submissa para conseguir o que quer”, completa Anna.