‘A Menina que Matou os Pais’: O que é real e ficção no filme sobre Suzane - História

A estudante de direito Suzane von Richthofen tinha 18 anos quando tomou o noticiário do país como a mandante de um crime brutal. - História

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História

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Bonita, jovem e rica, a estudante de direito Suzane von Richthofen tinha 18 anos quando tomou o noticiário do país como a mandante de um crime brutal: seu namorado e cunhado assassinaram a pauladas seus pais, Manfred e Marísia von Richthofen, enquanto eles dormiam. Desde então, a curiosidade sobre Suzane e os bastidores do crime instigam reportagens e livros investigativos que se propõem a analisar o caso. Na sexta-feira, 24, os filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, lançados pela plataforma Prime Video, da Amazon, chegaram para engrossar esse caldo.

Dirigidos por Mauricio Eça, com roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes, os longas retratam, respectivamente, as versões de Daniel (Leonardo Bittencourt) e de Suzane (Carla Diaz), ditas no julgamento de 2006, que resultou na sentença de 39 anos e seis meses para ambos. Ao cortejarem apenas as versões proferidas por ambos, os filmes entram nos bastidores das duas famílias envolvidas, mas ficam na superfície no quesito verdade — e deixam de lado situações absurdas em torno do caso. Em entrevista a VEJA, o jornalista Ullisses Campbell, autor de Suzane: Assassina e Manipuladora, ajuda a elucidar e a ampliar alguns fatos sobre o crime. 

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