“Os líderes que estão sempre discutindo e nunca concordam podem fazer com que os funcionários sintam que suas opiniões não são valorizadas ou que eles não são capazes de fazer seu trabalho”, afirma Goleman em seu livro.
Não se trata de querer debater, mas sim de discutir. Um chefe tóxico não busca encontrar soluções ao conversar; ele discute porque nada parece estar certo para ele. Se tivesse inteligência emocional, esse chefe seria capaz de reconhecer e valorizar o trabalho, a experiência, os sentimentos e as emoções de sua equipe, promovendo um ambiente onde o espírito do grupo pudesse crescer.