O monitoramento ganhou força após alertas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que identificaram crescimento e antecipação da circulação do influenza A(H3N2) em várias regiões, especialmente no Hemisfério Norte.
Um estudo publicado na revista científica Eurosurveillance apontou que o subclado K esteve associado à extensão da temporada de gripe na Austrália e na Nova Zelândia, com circulação além do período habitual.
Apesar disso, as entidades reforçaram que não há evidência de maior severidade da doença, mas destacaram a importância da vacinação e da vigilância contínua.