- Não é um vírus novo, mas uma variação do influenza A (H3N2)
- Os sintomas são os mesmos da gripe comum
- Não há indícios de maior gravidade até agora
- Austrália e Nova Zelândia não registraram aumento de mortes
- A principal diferença foi uma temporada de gripe mais longa
- Grupos de risco permanecem os mesmos
- Antivirais continuam eficazes, especialmente no início dos sintomas
- Testes rápidos auxiliam no diagnóstico precoce
- A vacinação segue recomendada
- Vigilância epidemiológica é a principal estratégia no momento