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Não é normal! 5 erros que pioram o refluxo e você provavelmente não sabia - Como o diagnóstico é feito

O primeiro passo é entender que o refluxo não é “frescura”. É um problema real, comum e que merece cuidado desde cedo. Quanto antes a pessoa percebe o padrão dos sintomas, mais fácil é controlar e evitar que eles evoluam. - Como o diagnóstico é feito

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Como o diagnóstico é feito

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Para o gastroenterologista e coordenador do curso de Medicina da Uniderp Dourados, Dr. Paulo Roberto Bertoletto, o diagnóstico do refluxo é, na maioria das vezes, clínico. Ou seja, começa com a conversa entre médico e paciente, analisando sintomas, rotina e histórico. Mas, quando o caso é persistente, alguns exames entram em cena.

Entre eles estão a endoscopia digestiva alta, a pHmetria e a manometria esofágica. Esses testes ajudam a identificar a intensidade do refluxo e possíveis alterações no esôfago. São ferramentas importantes quando os sintomas fogem do comum ou não melhoram com as primeiras orientações.

O especialista faz um alerta importante: sinais como crises frequentes, dificuldade para engolir, perda de peso e dor intensa exigem atenção imediata. Não é o tipo de situação para esperar passar sozinha. Até porque o refluxo pode evoluir para inflamações e, em casos raros, para quadros mais sérios.

Muita gente tenta resolver o problema com automedicação e é aí que mora o risco. Sem orientação, sintomas podem ser mascarados, e o diagnóstico correto acaba atrasando. Esse tempo perdido faz diferença na evolução da doença.

Por isso, consultar um especialista não é exagero: é prevenção, cuidado e garantia de um tratamento bem direcionado desde o início.

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