A espanhola María Branyas Morera, que até o ano passado era reconhecida como a pessoa mais velha do mundo, morreu aos 117 anos. Desde antes de sua morte, cientistas buscavam entender o que explicava tamanha longevidade. Agora, um estudo publicado na revista Cell Reports Medicine trouxe respostas surpreendentes.
Pesquisadores analisaram sangue, saliva, urina e fezes da supercentenária. Apesar da idade avançada, María não apresentava sinais claros de doenças típicas da velhice, como neurodegeneração ou diabetes. O segredo de sua vida longa foi uma combinação de genética, metabolismo, sistema imunológico e estilo de vida saudável.