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Dieta do ovo: descubra se ela é amiga ou inimiga da sua saúde

Dietas extremas que incluem ovos em grandes quantidades e eliminam outros nutrientes são perigosas.

Para a maioria das pessoas, o consumo de até três ovos por dia é seguro | Foto: Reprodução
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A “dieta do ovo” virou febre nas redes sociais, conquistando celebridades e influenciadores. No entanto, como acontece com muitas modas alimentares, é preciso cautela para que ela não acabe prejudicando a saúde em vez de ajudar.

Dietas extremas que incluem ovos em grandes quantidades e eliminam outros nutrientes são perigosas. O corpo precisa de variedade alimentar para funcionar bem, e qualquer restrição exagerada pode causar deficiências nutricionais.

Ovo na medida certa: um alimento versátil e nutritivo

Consumido de forma equilibrada, o ovo pode sim ser um grande aliado, segundo a nutricionista Cintya Bassi, do São Cristóvão Saúde. Ele é rico em proteína de alta qualidade, ideal tanto para quem deseja emagrecer quanto para quem busca ganhar massa muscular.

Além disso, contém colina — uma vitamina do complexo B —, vitamina B12, gorduras insaturadas e outros nutrientes que o tornam um alimento completo. Minerais como magnésio, zinco e selênio ajudam a reduzir inflamações e fortalecem a saúde celular.

De acordo com a especialista, para a maioria das pessoas, o consumo de até três ovos por dia é seguro, mas a quantidade exata deve ser ajustada conforme sexo, idade, peso, altura e nível de atividade física.

Benefícios extras: da visão aos músculos

O ovo também se destaca pela presença de luteína e zeaxantina, antioxidantes que protegem a saúde ocular — algo raro em alimentos tão acessíveis. Combinadas às proteínas e vitaminas, essas substâncias favorecem a recuperação muscular e o bom funcionamento geral do organismo.

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