O próximo passo da pesquisa será entender como o açúcar e os adoçantes interagem com as bactérias intestinais e de que forma essa relação contribui para o acúmulo de gordura no fígado.
Os cientistas suspeitam que a bebida afeta o equilíbrio do intestino e desregula a comunicação entre o fígado e o metabolismo — algo que vai muito além da contagem de calorias.
Por enquanto, o recado é claro: quanto menor o consumo, melhor para o corpo. E quem quiser proteger o fígado precisa olhar com mais atenção para o que coloca no copo todos os dias. Afinal, o que parece “inofensivo” pode estar minando sua saúde em silêncio.