Gestão da pandemia no país deixou mais de 690 mil mortos e se notabilizou pelo negacionismo
Queiroga apontou ainda que 32,8 milhões de pessoas poderiam ter recebido 2º dose de reforço.
A mudança também força gestores federais, de estados e municípios, a adequarem regras ligadas à Espin.
A Covid-19 continua sendo a doença que mais mata no país, apontam dados mais recentes dos cartórios de registro civil
Ministro da Saúde concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira, 08 de outubro, e apontou o planejamento do ano que vem.
Esta é a 3ª vez que ministro é convocado. Decisão foi tomada no mesmo dia em que órgão da Saúde adiou análise de estudo contrário ao uso da cloroquina para a Covid; droga é ineficaz
Queiroga permaneceu em isolamento nos Estados Unidos, para onde viajou na comitiva do presidente Jair Bolsonaro.
Na postagem em rede social, Queiroga diz que está "sem sintomas" e trabalhando a distância para acelerar a vacinação no Brasil
O ministro da Saúde foi diagnosticado com Covid-19 em Nova York, para onde viajou com a comitiva do presidente Jair Bolsonaro
A Secretaria de Comunicação Social informou em nota que os demais integrantes da comitiva foram submetidos a testes e todos resultaram negativo
Os recursos contemplam os municípios de Bom Jesus, Floriano, Oeiras, Parnaíba, Picos, Piripiri, São Raimundo Nonato e Teresina.
O ministro Marcelo Queiroga anunciou também que o intervalo entre as doses dos imunizantes da Pfizer e da Astrazeneca devem diminuir de 12 para 8 semanas
CPI escuta o ministro da Saúde em depoimento que passa de 6 horas de duração
Os senadores também aprovaram a convocação do diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres.
"Sugerimos apresentação de orientação para não faltar vacinas", indicou o governador no documento