De acordo com o Governador Wellington Dias, ficam garantidas as condições de continuar o Plano Nacional de Imunização Nacional e completar a primeira fase.
Carga vinda da Índia foi transportada em voo comercial até Guarulhos, em SP, e depois foi enviada ao Rio de Janeiro.
As primeiras doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca devem ser enviadas para Brasil e Marrocos nesta sexta-feira (22).
Segundo o órgão, o motivo para o atraso na produção da vacina no Brasil é por não ter recebido um dos insumos para a fabricação da vacina
Por unanimidade, os dois imunizantes são os primeiros autorizados no Brasil
O objetivo é frear a contaminação com a aplicação de pelo menos uma dose do imunizante
O Brasil registrou ontem 1.379 novos óbitos pela doença, maior marca desde 4 de agosto.
Comunicado vem um dia depois de instituto responsável por produzir as 2 milhões de doses para o Brasil ter afirmado que governo indiano não permitiria exportação da vacina.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Pedido foi feito pela Fiocruz. Importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.
Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer.
Ministro da Saúde se reuniu com governadores nesta terça-feira (8)
A vacina é desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido
Texto vai ao Senado e tem de ser aprovado até esta quinta para não perder validade.
O acordo para essa vacina, fechado por R$ 1,9 bilhão, prevê a chegada de 100 milhões de doses no primeiro semestre
A vacina é a quarta no mundo a apresentar resultados preliminares de eficácia
Eficácia maior foi vista com dose menor; análise foi feita depois de 131 casos da doença entre os voluntários. Não houve nenhum caso grave da doença entre os que tomaram a vacina.
A vacina de Oxford é uma das quatro que passam por testes de fase 3 no Brasil
João Pedro Feitosa tinha 28 anos, era médico recém-formado e morador do Rio de Janeiro.
AstraZeneca anunciou retomada dos testes em todo o mundo e Anvisa aprovou continuidade. Protocolo tinha sido interrompido na última terça, após reações em voluntária fora do Brasil.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária recebeu um comunicado da universidade britânica, mas espera comunicação oficial da Autoridade Sanitária do Reino Unido.