O corte de US$ 600 milhões (R$ 3,4 bilhões) será necessário em 2025, e, segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a agência "não tem outra opção".
Declaração foi feita em sua mensagem semanal na internet e no rádio.
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Acordo se deu para evitar a paralisação do governo e terá cortes de R$ 60,4 bilhões