Além das condições degradantes de trabalho, o empregador não havia formalizado os contratos de trabalho na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos trabalhadores, não pagava salário mínimo garantido.
No ano passado, o Estado ficou em terceiro lugar no Brasil que mais efetuou resgates, contabilizando 180 trabalhadores resgatados.
Homens foram contratados para trabalhar na safra da uva e contaram terem sofrido agressões com choques elétricos, spray de pimenta e terem sido submetidos a cárcere privado e agiotagem.
A confederação dos bispos se posicionou após vinícolas contratarem empresa que utilizava trabalho análogo à escravidão
Homens estavam trabalhando em uma pedreira localizada na Serra do Quilombo, município de Palmeira do Piauí.
O casal é acusado de mantê-la trabalhando sem salário e sem folgas pelo período de 27 anos.
Os trabalhadores estavam alojados em barracas de lona e dormiam em redes armadas abaixo das barracas
Durante as inspeções, ficou constatado ainda que os trabalhadores não tinham seus direitos resguardados
Além de falta de registro e anotação de carteira de trabalho, os trabalhadores executavam o serviço de extração de pedra.
Os 11 trabalhadores estavam atuando na atividade de extração mecanizada de pó de carnaúba
Os resgates foram feitos nos municípios de Campo Maior, Buriti dos Lopes, Castelo do Piauí, Batalha, Anísio de Abreu, Flores do Piauí
Os trabalhadores haviam sido contratados para atuarem na roçagem de área para pasto. Além da falta de alojamento, os trabalhadores não tinham os direitos salariais resguardados.
A operação está sendo considerada a maior para o combate ao crime na história do país, não pelo número de resgatados
Os dez trabalhadores resgatados em Currais e Palmeira do Piauí se encontravam em situação degradante.
Segundo o MPT, ao todo, 43 trabalhadores foram recrutados em diferentes regiões do Brasil para atuar no plantio de cana de açúcar.
Vítima trabalhou para a mesma família desde os 12 anos de idade, sem oportunidade de estudo, férias ou salário, segundo o Ministério Público do Trabalho
A ação foi realizada nos dias 24 e 25 de janeiro deste ano e de acordo com a Polícia Federal, os trabalhadores foram recrutados no Rio Grande do Norte para trabalhar no corte de cana-de-açúcar em Sergipe.
Os trabalhadores atuavam na lavoura de hortaliças e contaram que vieram para trabalhar, porém, estavam sem alimentação, sem pagamento e sem material adequado para fazer a higienização pessoal.
Os trabalhadores estavam atuando no corte de eucalipto há aproximadamente três meses, em condições degradantes
As adolescentes tinham idades que variavam de 13 a 17 anos e estavam, no momento da chegada da equipe de fiscalização, manipulando facas e raspadores para o descasque das raízes de mandioca.
Os trabalhadores estavam abrigados em uma edificação velha, que não dispunha de condições mínimas de higiene, limpeza, ventilação e iluminação
O índice de trabalho escravo no Piauí ainda é bastante elevado e o cenário econômico agravado pela pandemia piora esse quadro
Entre os trabalhadores resgatados, tinha um adolescente de apenas 15 anos e alguns idosos.
Os trabalhadores foram resgatados e tiveram emitidas suas guias do seguro desemprego e em seguida foram encaminhados para suas cidades de origem.
Os números consideram as ocorrências de 2003 até os dias atuais