No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, 56% das doses aplicadas são da Coronavac, produzida no País pelo Instituto Butantan
Projeção é da plataforma ModCovid19, onde é possível ver número de doses aplicadas no estado
Os cientistas estão atentos para identificar se alguma mutação do vírus será capaz de permitir que ele "escape" da proteção que as vacinas
Pesquisa da agência de saúde pública da Inglaterra constatou que ambas conseguiram evitar casos sintomáticos de Covid-19. As duas vacinas estão sendo usadas no Brasil. Artigo ainda não passou por revisão de outros cientistas e nem foi publicado em revista científica.
Ao todo são 72,5 mil da Astrazeneca/Oxford e 29,6 mil da Coronavac/Butantan.
Até o final de abril, pelo menos 16 mil brasileiros haviam recebido doses trocadas de vacinas contra o coronavírus
País apela por ajuda internacional
A vacina produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo, teve a entrega de doses prejudicada devido ao atraso na importação do IFA.
Uma dose da vacina de Oxford já oferece uma proteção de 76%.
Boato de que é preciso cortar bebidas alcoólicas antes e após imunização da Covid surge nas redes e até nas salas de vacinação
No total, 475.921 piauienses foram vacinados, sendo 363.045 com a primeira dose e 112.876 com a segunda dose
No total, 475.921 piauienses foram vacinados, sendo 363.045 com a primeira dose e 112.876 com a segunda dose.
Esse foi um dos assuntos na reunião do Comitê de Operações Emergenciais Científico (COE)
Pesquisa mostra que cerca de 127 mil vidas seriam poupadas até o fim de 202 se Brasil tivesse começado vacinação em janeiro
Elas serão usadas no PNI (Programa Nacional de Imunização), coordenado pelo governo federal.
De acordo com cientistas, nosso organismo pode levar quase dois meses para construir seu próprio escudo após o início da vacinação.
Médicos alertam que não se pode abrir mão de cuidados pessoais
Em vídeo nas redes sociais, médico de Assis (SP) diz que tomou as doses como forma de testar proteção às variantes do coronavírus.
Informação foi passada pelo secretário estadual da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn.
O Brasil registrou ontem 1.379 novos óbitos pela doença, maior marca desde 4 de agosto.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer.
Os especialistas tinham esperança de que o poder de imunização do Brasil lhe permitissem lidar com o fim da pandemia melhor do que com o início
Eficácia maior foi vista com dose menor; análise foi feita depois de 131 casos da doença entre os voluntários. Não houve nenhum caso grave da doença entre os que tomaram a vacina.
O exame toxicológico detectou a presença de álcool no sangue, grande quantidade de sedativos e um analgésico cirúrgico cem vezes mais potente que a morfina.