A ação foi efetuada pela Polícia Civil do Piauí, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Segundo as investigações, os suspeitos se aproveitavam da proximidade com as vítimas para cometer o crime.
O delegado Arão Lobão, responsável pelo caso, informou ao Meionorte.com que a denúncia foi feita à polícia pela mãe da vítima no ano passado
Três mulheres denunciaram o funcionário; homem trabalhava em empresa terceirizada que presta serviços em terminal aeroviário de Recife.
Os integrantes do grupo praticavam violência sexual contra crianças e adolescentes.
De acordo com a Polícia Civil da Bahia, o rapaz confessou o crime e mostrou onde estavam escondidos os objetos usados nas agressões.
A aluna participou de ações de conscientização sobre o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantojuvenil, o que a encorajou a denunciar os abusos
Segundo a investigação, o acusado agia da mesma forma na hora de cometer os crimes, eram sempre assaltos seguidos de estupro.
O indivíduo não tem parentesco com a vítima e teria entrado na residência da adolescente e cometido o crime.
As vitimas eram dopadas e logo depois o suspeito cometia crimes como o de estupro de vulnerável e violação sexual.
A vítima relata que estava no veículo do pastor quando foi alvo de uma nova tentativa de abuso, o que a levou a se jogar do carro.
As investigações apontaram que o casal mentiu durante seus depoimentos e que a menina teria sido ameaçada pelo padrasto durante o trajeto até a delegacia.
Armado com uma faca, ele estuprou a mulher e ainda roubou o celular dela. A vítima estava com seus três filhos, sendo um recém-nascido.
A polícia também investiga a possibilidade de que o grupo tenha estuprado e ameaçado mais cinco vítimas: 3 em São Paulo, uma no Espírito Santo e outra no Amapá.
O delegado explicou que o médico tentava criar um ambiente seguro para as pacientes, ganhando sua confiança antes de cometer os abusos.
Conforme as investigações, o homem ainda é suspeito de ter praticado abuso sexual contra uma outra pessoa de sua família.
O pai teria questionado a filha, atualmente com 14 anos, que confirmou o crime, mas sem relatar quem seria o abusador.
O suspeito tem várias passagens por crimes como ameaça e injúria contra a ex-mulher, posse e porte de arma de fogo, embriaguez e volante e até um homicídio culposo ocorrido em 2019.
Segundo informações da polícia, o suspeito estupro já acontecia antes da prisão do homem, que ocorreu mediante uma denúncia
Após receber denúncias na Delegacia de Polícia de São Domingos, a Polícia Civil do Maranhão iniciou as investigações.
Segundo a Polícia Civil, Jhonny ainda perseguia a vítima diariamente em locais públicos.
A polícia encontrou diversos vídeos de pornografia infantil, incluindo gravações dos abusos cometidos. As crianças aparecem implorando para que ele pare com os atos sexuais.
O funcionário furtou uma furadeira e uma serra pertencentes ao dono da loja após ter seu pedido de adiantamento salarial negado.
Quase quatro anos depois do caso, o suspeito de ter esfaqueado e queimado viva a namorada, está sendo julgado no tribunal.
Os investigadores planejam tomar depoimentos de outras testemunhas e estão em busca do segundo indivíduo envolvido no crime.