Empresário acha que bicheiro precisa ser evangelizado para ser salvo. Contraventor está internado em instituto de Goiânia desde domingo (25)
O adolescente admite ter "um interesse por facas".
Ainda em SP, uma mulher foi morta a tiros dentro de casa, e a polícia suspeita que o marido, que está foragido
A sustentação do promotor baseou-se no depoimento de Jorge Rosa, primo de Bruno.
A jovem foi encontrada morta em Limeira, interior de São Paulo.
Macarrão disse em interrogatório que "pressentia" que Eliza ia morrer.
Entre os casos há registros de confronto entre policiais e assaltantes
Jovem colocou corpo em quintal e fingiu que irmã havia desaparecido.
Ana Maria Santos dá informações no julgamento do caso, nesta terça (20).
A afirmação teria ocorrido dentro do ônibus que levava o time de várzea de Bruno de Minas Gerais para o Rio de Janeiro
A defesa do goleiro recebeu informações de que Eliza foi vista em vários locais.
A falta de um corpo que comprove a morte da vítima deve ser a principal arma a ser empregada pela defesa.
Bruninho reconhece por foto "mamãe que está no céu", afirma mãe de Eliza
Ela tem a guarda definitiva do neto Bruninho, filho de Eliza com o jogador.
Defesa alega falta de acesso a gravações de depoimentos de testemunhas.
De acordo com minuta de contrato de pagamento de pensão encontrado no notebook de Macarrão a modelo teria que encerrar processo contra Bruno.
Corpo das duas foram encontrados sem sinal de violência.
Na carta postada no Facebook, Clóvis escreveu que nunca quis causar nenhum mal a filha.
Uma pessoa teria vendido a Eliza um passaporte falso por R$ 4 mil em nome de Olívia Guimarães Lima.
Mensagem foi enviada para a defesa do goleiro Bruno Fernandes. Promotor do caso classificou denúncia como ‘galhofa’
Em 2 semanas, 142 pessoas foram mortas na Grande SP
"Quero o corpo da minha filha", diz mãe de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, desaparecida em Minas Gerais
O pai chegou a voltar ao local onde o carro estava estacionado e quebrou o vidro para resgatar a filha
O pai foi preso, pagou 20 salários mínimos de fiança e foi liberado após prestar depoimento.
Graziele Beatriz Leal foi morta porque teria sido confundida com a irmã. Delegado disse que, em princípio, Bruno não tem ligação com a morte