A paciente já não estava comparecendo ao tratamento com frequência e teria tido um surto
Para isso, ele deve ser condenado a 30 anos de prisão.
Dama de Gelo disse a tribunal que escondeu corpos com concreto no porão de sua sorveteria
Estibaliz é conhecida como "Esti" ou "assassina com cara de anjo", ou ainda "Dama de Gelo"
Macarrão disse em interrogatório que "pressentia" que Eliza ia morrer.
Ela contou que desmembrou o corpo do ex-marido com uma serra elétrica.
Dona de sorveteria vem sendo chamada de "dama de gelo" pela mídia austríaca; caso foi descoberto por acaso no ano passado.
A falta de um corpo que comprove a morte da vítima deve ser a principal arma a ser empregada pela defesa.
Cecília Yone Nishioka foi a segunda a depor em audiência do caso.
A mulher, que pediu para não ser identificada, disse que Priscilla aparentemente não se importava com as ameaças.
O documento foi encaminhado para o juiz Almir Abbib Tajra e é o último passo para que os acusados sejam julgados
Elize pode ter tido ajuda na morte de seu marido, Marcos Matsunaga
Segundo o Ministério Público, Marcos Kitano Matsunaga foi morto a tiros no apartamento do casal.
O pai das crianças assassinadas, Kevin Krim, trabalha na emissora americana CNBC.
A mulher, dominicana radicada nos EUA, foi presa no hospital Presbiteriano de Nova York, onde estava internada desde os assassinatos
A suspeita consegue escalar paredes e os apartamentos que ela conseguiu entrar eram, em sua maioria, localizados no primeiro e no segundo andares
Antes de o casal ser ouvido, outras três testemunhas de defesa foram ouvidas,
Condenada a 1 ano de prisão, mulher acha que custódia é "melhor opção".
A acusada foi presa enquanto trabalhava em uma loja de moda feminina que possui no Centro de Porto Alegre.
Crime aconteceu em 2002, e também teria a participação da esposa do acusado.
Em depoimento dois dias depois de ser presa, Elize confessou ter matado e esquartejado o marido em um banheiro
Nesta quarta-feira, devem ser ouvidas dez das 15 testemunhas listadas pela acusação e pela defesa de Elize.
A mãe de criança desconfiou e flagrou o abuso
O casal se declarou inocente, e o julgamento deve começar em fevereiro.
Defesa pediu teste de sanidade mental, mas exames ainda não foram feitos.