A publicação também foi acompanhada por um áudio de risadas, com a frase: “não ria, não”.
O documento dividiu os aliados de Bolsonaro em três grupos: conservadores, moderados e radicais
O ministro Alexandre de Moraes tem conhecimento desses detalhes desde agosto de 2023, e Cid já prestou mais de dez depoimentos desde então
O ex-ajudande de ordens do Planalto disse que ambos instigavam Bolsonaro a tomar medidas extremas para se manter na Presidência
Em novembro, Bolsonaro foi indiciado por crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa
Magistrado foi responsável por colocar atrás das grades 23 aliados do ex-presidente, um salto de mais de 50% em comparação com os 15 casos de 2023
A decisão foi baseada em parecer da Procuradoria-Geral da República, que argumentou que as circunstâncias que justificaram as prisões continuam válidas.
Investigações seguem trilha do financiamento golpista do ex-Ministro da Defesa
Neste domingo (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou a prisão do general Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa do governo Bolsonaro.
Braga Netto negar ter atrapalhado investigações sobre tentativa de golpe de Estado em 2022. Ex-ministro foi preso após suposta interferência em apurações
Braga Netto permanecerá detido na Vila Militar, localizada na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e a prisão preventiva não possui um prazo definido para término.
O general Braga Netto está preso. Ele é um dos investigados pela tentativa de golpe de Estado.
Segundo Moraes, a Polícia Federal (PF) identificou a participação de Braga Netto no planejamento e execução das ações golpistas
General da reserva é acusado de planejar assassinatos e liderar articulações para abolição do Estado Democrático de Direito
General da reserva é acusado de liderar planejamento de ações para manter Bolsonaro no poder
Em novembro, juiz disse não emitir opiniões públicas ou juízos de valor sobre processos de conotação política.
Além de Bolsonaro, outros nomes como ex-ministros, militares e assessores são apontados como figuras-chave na tentativa de golpe
Decisão mantém sob sigilo o conteúdo da delação de Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Agora, cabe à PGR decidir se denuncia os 37 indiciados pela PF.
Em um dos áudios, Mauro Cid afirma que o então presidente Jair Bolsonaro precisava tomar uma decisão antes da diplomação de Lula.
Braço direito do ex-presidente, que se tornou colaborador da Justiça, foi ouvido na quinta-feira (21) após PF apontar omissões e contradições na delação.
A desconfiança aumentou após relatos de que Cid estaria informando como os investigados foram denunciados e os posicionamentos do STF sobre os crimes
Bolsonaro concedeu entrevista ao portal Metrópoles e compartilhou o conteúdo em sua conta na rede social X
Agora, o ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, deve enviar o material para análise Procuradoria-Geral da República (PGR).
Ao todo, são 37 indiciados pelos investigadores no inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF)
Wladimir também resistiu a falar com a PF, mas acabou prestando depoimento sobre o plano de golpe e assassinato de autoridades