Juliana Leite Rangel, 26 anos, foi baleada na cabeça durante abordagem da Polícia Rodoviária Federal na véspera de Natal e, desde então, segue internada
Ela está em estado regular, com febre e um novo quadro infeccioso, além de necessitar de medicação para controlar a pressão arterial
A Polícia Civil do Estado do Piauí (PCPI) está investigando as possíveis conexões entre os dois crimes
A informação foi confirmada ao MeioNews.com pelo 3° Batalhão de Policia Militar.
O hospital informou que, apesar de sua recuperação ainda estar no estágio inicial, não há déficits neurológicos novos, e as funções motoras e cognitivas estão sendo gradualmente recuperadas
Ele teria disparado contra Kauan na madrugada do dia 1º de janeiro, durante as comemorações de Réveillon, após um desentendimento por causa de um pisão no pé.
Juliana Leite Rangel, de 26 anos, que levou um tiro na cabeça durante abordagem feita na véspera do Natal, também já abre os olhos
O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN) informou que a redução da sedção já foi iniciada para avaliar os reflexos neurológicos da paciente.
Juliana passou por uma cirurgia para remover fragmentos ósseos resultantes da passagem do projétil, que atingiu a região occipital esquerda da cabeça
Cláudio Castro (Rio de Janeiro), Ronaldo Caiado (Goiás) e Ibaneis Rocha (Distrito Federal) reagem ao texto
A equipe usava dois fuzis e uma pistola automática. As armas foram apreendidas para perícia. A vítima continua em estado grave
Estado de saúde é gravíssimo: Juliana Leite Rangel estava indo passar o Natal na casa de parentes em Niterói, quando o veículo foi alvo de disparos
Juliana Leite Rangel estava indo com a família passar o Natal na casa de parentes, na Baixada Fluminense, quando o veículo foi alvo de disparos.
Após o ataque, o suspeito fugiu em uma motocicleta preta com o apoio de um comparsa.
Um vídeo obtido pelo MeioNews registra o momento em que ele chega a ameaçar: “É pra matar?”, na presença de outras pessoas.
Pânico é suspeito de participar de uma onda de assassinatos na zona Norte de Teresina em outubro.
A onda de assassinatos provocada pelos membros do PCC começou após a esposa grávida de um dos acusados ser assassinada por rivais do Bonde dos 40.
Israel de Assis Damasceno dos Santos foi preso no início da tarde desta sexta-feira (04), em menos de 24h desde que ele e os comparsas executaram 4 mortes em um período de cerca de 4h na zona norte de Teresina, na noite de quinta (03).
Segundo o Secretário de Segurança do Piauí, Chico Lucas, tudo começou com o assassinato do vigilante Francisco Wellington Silva do Vale, que foi morto por membros do PCC.
Os crimes ocorreram no bairro Parque Brasil II, na zona Norte da capital.
O caso foi registrado na mesma região onde uma grávida, uma adolescente de 16 anos e um homem de 42 anos foram mortos na quinta-feira (3).
Os ataques são atribuídos a uma disputa entre facções criminosas, conforme informado pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI).
O caso aconteceu na Rua Amadeus Paulo, região da Santa Maria da Codipi, zona Norte de Teresina.
A garota estava acompanhada do pai, quando o GPS direcionou os dois para dentro da comunidade Baixa do Sapateiro, localizada no complexo da Maré.
A motivação do crime ainda é desconhecida. O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar o caso.