O ataque ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé, no Norte do Estado, resultou na morte de Karoline Verri Alves, de 17 anos, e Luan Augusto da Silva, de 16.
Parte dos fatos foi registrada por uma câmera de videomonitoramento, que indicou que o suspeito aguardava uma vítima passar pelo local e manipulava sua genitália antes de atacar.
As prisões aconteceram na cidade de Barras e União.
A investigação policial aponta que o homem aproveitava feriados e fins de semana para pegar os produtos
O agressor disse que o espancamento se deu após uma discussão entre ele e a vítima
Toda ação foi filmada pelas câmeras de monitoramento interno do próprio local, que mostra a ladra no interior do templo observando o ambiente para praticar o furto.
O homem mantinha total vigilância sobre a menina para garantir a continuidade do crime, segundo a investigação.
Imagens de câmeras de segurança registraram o suspeito furtando a motocicleta na frente do Colégio Frei Francisco.
O homem foi impedido pelo Guarda Patrimonial de Parnaíba
Bruno dos Santos foi pego dentro da cantina da escola Hugo Napoleão
Eles são suspeitos de roubar objetos de escolas públicas da capital
Ele se aproveitava de serviços prestados para realizar o furto.
Após os crimes, a cidade vive em clima de terror.
'Será desligado e substituído imediatamente', diz a Seduc, em nota.
As ocorrências aconteceram no final de semana.
Adiel foi então liberado sem pagamento de fiança.
A festa teve diversos focos de briga dentro e fora do local
As prisões aconteceram a partir de uma abordagem feita com jovens
O irmão mais velho das vítimas, de 17 anos, foi apreendido no último dia 11 de abril suspeito de abusar dos menores com a conivência dos pais.
Pais também foram presos porque consentiam com os abusos, diz delegado
Com tentativas de furto, assaltos a mão armada e assassinatos acontecendo a cada instante, está cada vez mais difícil sair às ruas. Preocupada com a própria vida, a população se sente de mãos atadas
Ônibus, caminhões e automóvel são incendiados durante a madrugada
Com o vício vieram os pequenos furtos em casa — chegou a vender uma televisão e um botijão de gás.
Ainda com o rosto e os braços muito marcados, a criança não fala sobre a surra, e o pai teme que ele vá precisar de acompanhamento psicológico.
"Achei que seria assaltada. Até pensei que seria estuprada", diz vítima.