Atrasos no pagamento de contas de consumo ou de dívidas alcançou 29,6% do total de famílias no país.
Os desafios econômicos impostos aos orçamentos domésticos colaboraram para que o indicador alcançasse o maior nível desde setembro do ano passado, 26,1%.
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As famílias que não têm condições de pagar suas dívidas ou contas em atraso chegaram a 9,5% em abril deste ano
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relatório é baseado em uma análise do endividamento familiar em Teresina na perspectiva de solução de conflito
O índice caiu de 62,7%, em fevereiro, para 61%, em março. De acordo com a CNC, é o menor patamar desde janeiro de 2013.
O resultado, no entanto, é maior do que o verificado em fevereiro de 2013, quando 61,5% das famílias relataram ter dívidas.
É a 3ª alta consecutiva do indicador, medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)
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Primeiramente, é necessário mapear todas as dívidas.
Índice passou de 57,6% em julho para 59,8% em agosto. Número de inadimplentes também subiu, de 21% para 21,3%
A pesquisa aponta ainda que a quantidade de famílias com contas em atraso caiu para 23,2% em junho.