A PM informou que não foi registrada queixa contra os policiais
A adolescente tinha 15 anos e um filho de dois anos do agressor
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O caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac), no centro de Campo Grande e deve ser apurado pelo 1° Distrito Policial.
O adolescente estuda na unidade desde os seis anos e o irmão dele, de 15 anos, presenciou a agressão.
— Quando ele chegou em casa, encontrou a mulher e o amante na cama.
Após a queixa da mulher, cerca de 10 pessoas da aldeia foram detidas para prestar depoimentos.
No entanto, agressões e crimes comprovam que ainda existe homofobia no Brasil.
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Delegado confirma que laudo do IML não apontou agressões do tipo. Mãe e padrasto seguem presos, após ele ter confessado o crime.
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Ela disse que não deixará "de jeito nenhum" que o César, cinco meses, vá a jogos de futebol quando crescer.
Com o vício vieram os pequenos furtos em casa — chegou a vender uma televisão e um botijão de gás.
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A briga iniciou no próprio quarto da casa do casal, onde o agressor insinuou que estava sendo traído pela sua esposa
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Ainda com o rosto e os braços muito marcados, a criança não fala sobre a surra, e o pai teme que ele vá precisar de acompanhamento psicológico.
A cozinheira alegou que deixou que o filho fosse espancado com o auxílio de uma sandália.
Suspeito invadiu a casa do novo companheiro da mulher e agrediu ambos.
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