Após o assassinato, os corregedores retomaram as investigações, especialmente após apreender os celulares dos PMs que trabalhavam para ele.
Vinicius Gritzbach respondia a processos por homicídio e lavagem de dinheiro do PCC, segundo o promotor de Justiça Lincoln Gakiya.
Ele assinou um acordo com o Ministério Público de São Paulo e entregou supostos esquemas da facção Primeiro Comando da Capital (PCC).
Pelo menos outras pessoas três pessoas também foram atingidas. A vítima seria o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que teria mandado matar dois integrantes do PCC.