O esquema de cartel envolvendo Siemens, Alstom e as outras empresas está sendo investigados pela Justiça Federal de São Paulo
Marinho está sob investigação do Ministério Público de São Paulo e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A Promotoria alega que documentos obtidos por autoridades da Suíça comprovam que Marinho recebeu propina
Na semana passada, a Justiça suíça já havia anunciado a identificação de uma conta secreta de Robson Marinho
Os dois processos foram iniciados em 2006, a partir de um acordo de leniência feito pela multinacional suíça ABB
Dinheiro foi bloqueado pela Justiça suíça porque tem origem suspeita
Ex-chefe da Casa Civil do governo Mario Covas, Marinho é suspeito de ter recebido propinas
A constatação faz parte de uma decisão da Justiça de 24 de março de 2014
O líder afirma que no caso do cartel é preciso investigar possível cartel em contratos com recursos federais e cita a Petrobrás.
A investigação mostra que Fingermann teria recebido 1,5% do valor do contrato, o que representaria, à época dos fatos, R$ 780 mil.
A presidente sabe que a turbulência da Petrobras pode arranhar sua imagem de gestora
Para a Promotoria, o testemunho é o mais importante desde que começou a apuração sobre a Alstom, em 2008.
Aos 37min do segundo tempo do jogo, válido pela 30ª rodada, Delph, de letra, marcou o gol que garantiu a vitória aos anfitriões.
Serão as primeiras ações criminais referentes ao crime de cartel em São Paulo desde que as suspeitas surgiram, em 2008.
Ex-chefe da Casa Civil no governo Mário Covas (PSDB), ele é alvo de investigação desde 2008 da Promotoria do Patrimônio Público e Social
As propinas teriam sido pagas entre 1998 e 2002, nas gestões dos tucanos Mário Covas e Geraldo Alckmin.
O bloqueio tem caráter cautelar e atinge exclusivamente valores em aplicações financeiras.
Os investigadores anotam que a abertura de conta no exterior por correspondência em nome de offshore não é comum.
A Justiça Federal de São Paulo abriu processo criminal nesta terça (18) e tornou réus 11 acusados de participar do suposto esquema
Matarazzo foi secretário de Energia em 1998, ano em que se autorizou o décimo aditivo do contrato Gisel
Réus são acusados de pagar propina em nome da Alstom a servidores
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Botto explicou ao juiz que, para pagar a outra metade, a Alstom teve de usar contas secretas na Suíça
A propina, era diretorias da EPTE e da Eletropaulo não criassem problemas para ressuscitar um contrato que já caducara, não tinha mais validade