O empresário e outras três pessoas foram presas por fazerem papel de “laranjas” no recebimento das fraudes
A ação foi batizada de Operação Bazófia em alusão à ostentação dos investigados nas redes sociais.
A operação foi realizada pelo GAECO.
Conforme as autoridades envolvidas nas investigações, a quadrilha pode ter lesado os cofres públicos em uma quantia superior a R$ 30 milhões.